O artista Marcelo Brant no Museu do Diamante
A Exposição Itinerante “50” Marcelo Brant acontece no Museu do Diamante/Ibram.
“50” foi o nome escolhido para essa exposição itinerante que inicia no Museu Do Diamante/Ibram.
Fala através de estandartes, figurinos e performance de uma história que deu início em Diamantina e hoje conhecida mundialmente.
Tudo começou com procissões, vivências desde criança, viagens pelo Jequitinhonha, Minas, Brasil. Assinando “Caminhos de todos os Santos”, Marcelo Brant tem seu trabalho exposto e documentado em galerias, eventos, cadernos e livros de arte, moda e várias publicações em revistas, jornais e outros. Além de participações em curtas, longas, novelas e ensaios fotográficos.
“Da luz, do sol, as cores
Do vento, o movimento
No tempo, a divindade
Entre o momento
E o infinito dos tempos
Os santos, os anjos, as fitas,
E ele…”
Por Dayse Guedes
A abertura da Exposição Itinerante “50” Marcelo Brant será no dia 30 de junho, às 19h.
Ficará aberta ao público até 16 de julho de 2017 e terá em seu encerramento um cortejo “Caminhos de Todos os Santos” pelo Centro Histórico de Diamantina.
O Museu do Diamante fica na Rua Direita, 14 no Centro de Diamantina/MG.
Horário de funcionamento do Museu:
• Terça a Sábado de 10h às 17h.
• Aos domingos de 9h às 13h.
A entrada é GRATUITA!
Para mais informações sobre o Museu:
Site: museudodiamante.museus.gov.br
Facebook: MuseuDoDiamante
Twitter: @MuseudoDiamante
Um pouco sobre o artista diamantinense
Marcelo Brant, artista mineiro, nascido em Diamantina no ano de 1967. Já criou inúmeros estandartes para as muitas festas religiosas e profanas que acontecem em Minas Gerais.
O artista cria com o que está à sua volta. Todo material se transforma em suas mãos. Desde pedaços de papel até tampas de garrafas ou CDs descartados. “A gente veste o santo da forma como ele merece”.
Curioso e estudioso, Marcelo Brant consegue colocar todas as nuances da modernidade no que faz.O reconhecimento e o desenvolvimento de seu trabalho continuam lhe abrindo portas. Eventos culturais e de moda requisitam cada vez mais seus estandartes e medalhas, um trabalho que, como ele mesmo define, “é para a rua, é para ser grande, não é para ficar escondido em algum canto; as festas são na rua, a procissão é na rua”.
“A gente faz o que o santo pede. É preciso ter um certo carinho, respeito e se trata, na verdade, de um ritual.”
Marcelo Brant